A governadora Cida Borghetti
A boa notícia para o funcionalismo de que os deputados de oposição podem aprovar uma reposição de 2,76% nos salários vem seguida de uma notícia bem pior: é provável que isso acabe redundando num reajuste zero para toda a categoria.
O governo Cida Borghetti vem dando sinais claros de que não vai sancionar nada diferente do que mandou para a Assembleia Legislativa. Acusa a oposição de criar um substitutivo com vício de origem, já que por lei os deputados são impedidos de criar despesas para os demais poderes.
Ou seja: os deputados, na visão do governo,só teriam duas opções. Aprovar integralmente o 1% mandado por Cida ou rejeitá-lo, deixando o povo com reajuste zero. A opção de emendar o projeto torna a atitude da oposição (e da bancada de Ratinho) ilegal.
Os oposicionistas dizem que não é assim. Eles fizeram um estudo que, na opinião deles, mostra que há fontes de recursos no caixa do governo para garantir o reajuste, o que demonstraria que a concessão de uma reposição menor é apenas uma escolha política, não uma impossibilidade por falta de verbas.
O novo round da disputa ocorre na sessão da Comissão de Constituição e Justiça nesta terça, quando irá se debater exatamente a legalidade da emenda da oposição. Em seguida, tudo segue para plenário. A promessa do presidente Ademar Traiano é ter tudo votado até esta quarta-feira. GP
A boa notícia para o funcionalismo de que os deputados de oposição podem aprovar uma reposição de 2,76% nos salários vem seguida de uma notícia bem pior: é provável que isso acabe redundando num reajuste zero para toda a categoria.
O governo Cida Borghetti vem dando sinais claros de que não vai sancionar nada diferente do que mandou para a Assembleia Legislativa. Acusa a oposição de criar um substitutivo com vício de origem, já que por lei os deputados são impedidos de criar despesas para os demais poderes.
Ou seja: os deputados, na visão do governo,só teriam duas opções. Aprovar integralmente o 1% mandado por Cida ou rejeitá-lo, deixando o povo com reajuste zero. A opção de emendar o projeto torna a atitude da oposição (e da bancada de Ratinho) ilegal.
Os oposicionistas dizem que não é assim. Eles fizeram um estudo que, na opinião deles, mostra que há fontes de recursos no caixa do governo para garantir o reajuste, o que demonstraria que a concessão de uma reposição menor é apenas uma escolha política, não uma impossibilidade por falta de verbas.
O novo round da disputa ocorre na sessão da Comissão de Constituição e Justiça nesta terça, quando irá se debater exatamente a legalidade da emenda da oposição. Em seguida, tudo segue para plenário. A promessa do presidente Ademar Traiano é ter tudo votado até esta quarta-feira. GP
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