Lotéricas deixam de receber conta de luz da Copel; saiba como pagar a fatura


Em Curitiba, ainda é possível efetuar o pagamento pessoalmente em 55 estabelecimentos comerciais como mercados, farmácias e lojas

A partir desta terça-feira (13) não será mais possível pagar as contas de luz da Copel nas casas lotéricas espalhadas pelo Paraná. A mudança ocorreu devido ao rompimento de um convênio entre Caixa Econômica Federal e a companhia paranaense. Ainda é possível efetuar o pagamento da fatura pelo internet banking de cada instituição financeira, pelos aplicativos dos bancos para smartphones, autorizar o débito automático, nas agências bancárias ou ainda em mercados, farmácias e grandes lojas varejistas credenciados pela Copel para prestarem esse serviço
Ao todo, 55 estabelecimentos em Curitiba aceitam o pagamento em 32 bairros da cidade. Já em São José dos Pinhais, existem 13 pontos credenciados e um deles fica no Aeroporto Internacional Afonso Pena. Na lista – preparada em ordem alfabética – é possível conferir todos os pontos de pagamento espalhados pelas cidades do estado que são atendidas pela companhia.
Além de divulgar toda a rede arrecadadora, a Copel ainda informa que é possível realizar o pagamento das faturas sem sair de casa. Para isso, basta utilizar o internet banking, os aplicativos dos bancos para smartphones, ou autorizar o débito direto na conta corrente. No terceiro caso, o cliente precisa solicitar autorização em sua agência bancária ou ao gerente de sua conta.
No caso dos apps e internet banking , algumas redes não liberam o pagamento dos chamados “boletos de serviços” (luz, água, telefone) para todos os clientes, mas o correntista pode solicitar a liberação para esse tipo de pagamento por meio dos canais eletrônicos de atendimento.

A questão
Segundo a Copel, o contrato com a Caixa Econômica havia sido renovado em janeiro deste ano com reajuste previsto na cláusula contratual, e teria validade até janeiro de 2019. “De praxe no mercado, as empresas pagam uma taxa por fatura para que os bancos aceitem o pagamento”, informou, em nota.
No entanto, no mês de fevereiro a Caixa reivindicou um reajuste de 47% nesta taxa. A Copel não analisou essa solicitação devido à falta de documentos e a situação segue na Justiça. “Para a Copel analisar este aumento na taxa exigido pela Caixa Econômica é essencial que o banco forneça documentos que comprovem esta necessidade”, complementou. Gazeta

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