Os dois pedidos foram
apresentados por estudantes de Direito. Em um deles, foi pedida a concessão de
liminar “até o esgotamento de todas as possibilidades de recursos da segunda
instância”. O outro pedido diz que haveria “eminente ameça de prisão injusta, sem
trânsito em julgado, podendo gerar constrangimento irreversível e ilegal (…)
sem qualquer prova cabal”.
A argumentação apresentada pela
ministra para os pedidos foi similar, tendo por base a justificativa de que
"não é atribuição do STF decidir, neste momento, esta questão".
Agencia Brasil
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