De acordo com Luiz Sallim Emed, Furacão está sendo mais seletivo nas contratações, mas admite necessidade por reforços
Sallim Emed prefere Atlético buscando reforços pontuais do
que sair contratando por contratar
Enquanto não anuncia oficialmente
a contratação do técnico Clarence Seedorf, o Atlético vai
encontrando dificuldades para reforçar a equipe em 2018. Apesar de não
participar diretamente dos processos do departamento de futebol, o presidente
Luiz Sallim Emed cita o mercado inflacionado e o excesso de jogadores medianos
como fatores que vem dificultando as ações do Furacão.
“Está muito difícil, porque o
mercado está muito competitivo. Os atletas que se destacam têm os preços muito
elevados, aí é difícil você competir. Outro aspecto, é que houve uma redução
grande do maior número de talentos. E aí, às vezes os clubes contratam atletas
medianos que não vão resolver suas necessidades”, disse o dirigente.
Em meio a este cenário, o Furacão
também fez apostas. Até aqui, o Rubro-Negro contratou apenas o atacante
Bergson, que estava sendo disputado também por Botafogo e Vasco, o
lateral-direito Diego Ferreira e o lateral-esquerdo Thiago Carleto,
ex-Coritiba. Além deles, o clube fechou com o zagueiro francês Junior Kingue,
de 18 anos, e o atacante Felipe Dorta, de 21 anos, que é brasileiro, mas fez
toda carreia na Áustria, tendo nacionalidade austríaca. Ambos passarão por
períodos de testes.
“Temos que ser mais seletivos. E
quando você é seletivo, demora mais, é mais difícil e mais lento. Estamos
trabalhando e não podemos revelar nossa estratégia. Mas, certamente, precisamos
de reforços para termos um time mais competitivo”, completou Sallim.
Tribuna
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