Osmar Dias deu entrevista hoje (27/11) cedo para a BandNews. Fez um desabafo que lembrou o velho Osmar de outros
carnavais. Se disse irritadíssimo com o sistema que deixa o candidato ao governo
em situação constrangedora. “Fica refém dos partidos. Isto é ruim”. E avançou a
desancar as centrais de boato e a imprensa que repete a pergunta sobre a sua
ligação com a Odebrecht. “Estou de saco cheio” com isso, disse Osmar. “Não vou
sair mendigando apoio de partidos. Quem quiser vir que venha”, concluiu. E não
teve pejo em defender o PT, que sofre ataques injustos, em sua compreensão.
A seguir, Osmar se disse magoado
e decepcionado e deu o tom inicial de como será o tratamento ao adversário
principal (Ratinho Jr). “A população não pode escolher um “aventureiro” para
administrar o país ou o estado”. Sobre o país, seu alvo é Jair Bolsonaro. E
mostrou como pretende conquistar territórios onde o adversário reina. Prometeu
“gerar empregos para os jovens da região metropolitana”
Voltou a falar de pedágio. Disse
que esta semana uma equipe de técnicos vai lhe apresentar um modelo novo de
gestão de pedágio. Sobre o Paraná, diz que a principal preocupação é a
Segurança Pública. Falou sobre o crescimento da criminalidade e elegeu sua
prioridade, melhorar a segurança, acabar com problemas crônicos, como a
superlotação de cadeias de delegacia e presídios. Outras prioridades são a
educação em tempo integral e a defesa da família e dos valores da família.
Fabio Campana
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